segunda-feira, 21 de maio de 2012

POEMA DE ALEXANDRE O'NEILL, POETA PORTUGUÊS

Nesta curva tão terna e lancinante
que vai ser, que já é o teu desaparecimento
digo-te adeus
e como um adolescente
tropeço de ternura
por ti.

Nenhum comentário:

Postar um comentário