quarta-feira, 31 de outubro de 2012

"AQUARIUS", DO MUSICAL "HAIR"

When the moon is in the Seventh House
And Jupiter aligns with Mars
Then peace will guide the planets
And love will steer the stars

This is the dawning of the age of Aquarius
The age of Aquarius
Aquarius!
Aquarius!
Harmony and understanding
Sympathy and trust abounding
No more falsehoods or derisions
Golding living dreams of visions
Mystic crystal revalation
And the mind's true liberation
Aquarius!
Aquarius!
The age of Aquarius
Aquarius!
Aquarius!







terça-feira, 30 de outubro de 2012

terça-feira, 23 de outubro de 2012

QUE BOM!


Brasil integra o novo mapa da ciência

Edição da revista Nature destaca País entre as nações que fazem pesquisa de alto nível, ao lado de superpotências como França e Estados Unidos

 A revista Nature publicou, no dia 18 de outubro, uma edição especial sobre as mudanças que ocorrem na forma como se faz ciência hoje no mundo.

Intitulada O novo mapa da ciência, a publicação destaca que hoje mais países, como China, Índia, Cingapura, Brasil e Coreia do Sul, estão tomando assento na mesa das nações que realizam pesquisas de alto nível, ao lado de superpotências como França, Alemanha, Reino Unido e Estados Unidos, que dominam a pesquisa científica desde 1945 e que podem perder a liderança nos próximos anos.

Uma das razões para essa mudança nessa geografia da ciência, segundo a publicação, é que a ciência está se tornando cada vez mais globalizada em função da expansão de redes de colaboração em pesquisa em todas as regiões do mundo, que estão reforçando a competência e a capacidade de pesquisa dos países emergentes e alterando o equilíbrio global da ciência.

Fonte: 
http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,brasil-integra-o-novo-mapa-da-ciencia,948007,0.htm

domingo, 21 de outubro de 2012

QUE HORROR !!!!!


Confissões de adolescentes

Acossados por bullying, jovens de diversos países encontraram uma janela para compartilhar segredos, histórias e angústias suicidas: o YouTube

Sem palavras. Às vezes ficamos assim, simplesmente sem palavras, diante de dramas que nos fazem pensar que a grama verde do vizinho pode esconder uma casa comum, uma sala de estar tradicional, uma cozinha modulada - e um adolescente inebriado por pensamentos suicidas no quarto ao lado. Poderia ser a história de um jovem solitário em metrópoles como Melbourne, Nova York, Rio. E de outros em cidades esquecidas como Lake Forest, na Califórnia, e Port Coquitlam, na Colúmbia Britânica. Na verdade, o endereço nem é tão importante, pois esses adolescentes angustiados instituíram um novo confessionário desterritorializado para narrar seus segredos e temores: o YouTube. Nesses depoimentos íntimos, como que destinados a um "querido diário" de outros tempos, meninos e meninas compartilham histórias de bullying em narrativas tristes e silenciosas - literalmente sem dizer uma palavra.
Uma dessas histórias conquistou mais de 7 milhões de voyeurs nessa semana. Era o depoimento de Amanda Todd, uma canadense de 15 anos encontrada enforcada no dia 10 de outubro na sua casa em Port Coquitlam. No vídeo My Story: Struggling, Bullying, Suicide, Self Harm, postado no dia 7 de setembro, com 73 cartazes mostrados ao longo de 8 minutos e 55 segundos, Amanda contou como uma cheerleader do Vancouver All Stars se transformou em um poço de ansiedade, depressão e síndrome do pânico: aos 12, na sétima série, ela fez um topless na webcam a pedido de um desconhecido em um chat. As fotografias logo vazaram para amigos e familiares e, um ano depois, o estranho voltou a persegui-la - dessa vez, no Facebook. Ali, Amanda se tornou alvo de brincadeirinhas perversas, chacotas, humilhações violentas, intimidações e provocações cruéis. Em uma palavra: bullying.
No mundo "real", a garota foi espancada por 50 estudantes na saída do colégio. Tragou cândida, teve overdoses, tentou cortar os pulsos. Não satisfeitos, muitos alunos voltaram ao Facebook para trolar a menina: "O mundo seria melhor sem você. Por que não tenta um alvejante de outra marca?", dizia um recado impiedoso. Amanda mudou de escola diversas vezes, tentou recomeçar e fazer novas amizades, mas não adiantou. "Todo dia penso: por que ainda estou aqui?", questiona num dos pôsteres mostrados no filme. "Não tenho ninguém. Preciso de alguém =( Meu nome é Amanda Todd", desliza o último cartaz, como um bilhete de despedida. Amanda vivia com a mãe em Port Coquitlam, enquanto o pai mora a 15 km de distância, em Maple Ridge. "Ela queria deixar um legado com esse vídeo", disse o pai, Norm Todd, desolado, ao Vancouver Sun.
Mais sobre isso: 
http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,confissoes-de-adolescentes-,948687,0.htm


quarta-feira, 17 de outubro de 2012

BANKSY, O ARTISTA, NOS MUROS DA INGLATERRA


SEMPRE MAIS POESIA

Arte-final (Affonso Romano de Sant'Anna)

Não basta um grande amor
para fazer poemas.
E o amor dos artistas, não se enganem,
não é mais belo
que o amor da gente.
O grande amante é aquele que silente
se aplica a escrever com o corpo
o que seu corpo deseja e sente.
Uma coisa é a letra,
e outra o ato,
quem toma uma por outra
confunde e mente.

terça-feira, 16 de outubro de 2012

VI E RECOMENDO: PEÇA "TODA NUDEZ SERÁ CASTIGADA", DE NELSON RODRIGUES, DIRIGIDA PELO GENIAL ANTUNES FILHO


Por Soraia Yoshida
Era para ser apenas uma leitura de texto para celebrar o centenário de Nelson Rodrigues. Mas o diretor Antunes Filho acabou montando o espetáculo completo de Toda nudez será castigada, que o Grupo Macunaíma estreia nesta sexta-feira no Sesc Consolação, e que fica em cartaz até 16 de dezembro. Dando uma atenção especial à palavra e ao tom da encenação, o diretor recoloca o autor no campo da tragédia – onde acredita ser o lugar devido de Nelson Rodrigues. E, de quebra, celebra os 30 anos do Centro de Pesquisa Teatro – CPT.
Tendo nos papeis principais Ondina Clais Castilho, Leonardo Ventura e Lucas Rodrigues, Toda Nudez é um dos textos mais famosos de Rodrigues. A peça é centrada na família do viúvo Herculano (Ventura), que após jurar castidade eterna à falecida sente-se atraído pela prostituta Geni (Ondina) a ponto de trazê-la para sua casa. O triângulo amoroso se estabelece entre Herculano, Geni e Serginho (Rodrigues), filho do viúvo, que passa os dias no cemitério. As três tias do garoto funcionam quase como um coro grego, antes de se abandonarem como bacantes com a entrada em cena de Geni – que funciona como um gatilho para liberar repressões.
No palco do Teatro Anchieta, diante de um cenário escasso, Antunes Filho decidiu incorporar referências de montagens anteriores. O Bailarino Solitário de Nelson Rodrigues, O Eterno Retorno, de 1981, é um deles. Em outra cena, a referência é feita ao enterro de Zulmira em Paraíso, Zona Norte, de 1989. O que não diminui o poder e o frescor de Toda Nudez, muito pelo contrário. Quem prestar atenção à vocalização e ao gestual dos atores vai perceber que as palavras nunca tiveram tanta importância em uma peça de Nelson Rodrigues.
De 5/10 a 16/12, sex. e sáb. 21h, dom. 18h (exceto dia 7 e 28/10). R$ 32. Teatro Anchieta, R. Dr. Vila Nova, 245, Vila Buarque.

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

HUMOR DE PRIMEIRA



Muito antes do famoso Mr. Bean, o francês Jacques Tati fazia o personagem Monsieur Hulot de maneira engraçadíssima. Depois de Buster Keaton, Charles Chaplin e seu Carlitos, os irmãos Marx e até o mexicano Cantinflas, Tati é mestre na comédia divertidíssima e crítica dos costumes sociais.
Revendo seu filme "Meu tio", de 1958, não deixei de dar boas risadas. E o filme quase não tem diálogos, são mais gags visuais.
Saber fazer humor é uma arte só reservada aos grandes.
Revi "Mon Oncle" porque estava lendo uma tese da PUC sobre este filme: "Imagens do moderno  o olhar de Jacques Tati" de Meize Regina de Lucena Lucas, em que ela só analisa "Meu tio" na tese toda.
Mas para ver Tati, nem se precisa de tese.
É necessário se deixar levar e sair apaixonado pelos filmes.
(FRANCISCO CARVALHO)

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

OS PRAZERES E OS DIAS

Prazeres:
1. Ler;
2. ler no Parque do Ibirapuera sob a sombra de uma árvore;
3.ler "Paris não tem fim" do catalão Enrique Vila-Matas...
(FRANCISCO CARVALHO)

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

O ANÔNIMO MAIS FAMOSO DO MUNDO (O GRAFITEIRO INGLÊS BANSKY E SEUS TRABALHOS)


Banksy tornou-se o anônimo mais famoso dos últimos anos. Seu trabalho mudou o olhar sobre a arte de rua. Com spray, faz críticas políticas, à sociedade e à guerra, mas sempre com um humor sombrio e uma sacada. Também se especializou em ações espetaculares, como na vez em que pôs um boneco vestido de prisioneiro de Guantánamo dentro da Disneylândia. Com prováveis 40 anos, ele segue experimentando: é o diretor de Exit Through the Gift Shop ("Saída pela loja de presentes"), documentário sobre um francês que o persegue, indicado ao Oscar.
Com seu rosto protegido por seus fiéis escudeiros, o artista foi muito além de pintar figuras irônicas e frases de efeito em paredes de prédios. Deixou mensagens em jaulas de zoológico - "Quero sair. Chato, chato, chato", escreveu na jaula de um elefante. Acrescentou obras a museus - em 2005, sua pintura penetra de homens da caverna caçando um carrinho de supermercado acabou indo pro acervo permanente do Museu Britânico. Trocou CDs da Paris Hilton por versões remixadas e com encartes adulterados - em um, ela acompanhava mendigos. Produziu notas de £ 10 substituindo a rainha Elizabeth pela princesa Diana, hoje vendidas por £ 200 - no documentário, ele comenta: "Foi como se houvesse falsificado dinheiro, posso ir pra cadeia por isso".

Fonte: 
http://super.abril.com.br/cultura/banksy-anonimo-mais-famoso-mundo-623045.shtml

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

DESAFIOS DO FUTURO LÍDER DA EDUCAÇÃO ONLINE


Depois de 2 semanas de férias volto ao blog trazendo mais informações do curso blended que estou fazendo sobre liderança em educação online. Nos EUA, logo no começo da parte presencial do curso, debatemos sobre os ambientes educacionais atuais e sobre os desafios que encontrariam pela frente os atuais e futuros líderes destas organizações:
Liderar com velocidade – As decisões devem ser tomadas de forma muito mais rápida agora, diminuindo as vantagens dos “tempos de maturação” ou “tempos para debate” que existiam no ambiente tradicional da educação.
Liderar sem referências – Na educação tradicional estava muito claro quais eram as melhores escolas em cada quesito e quais eram suas melhores práticas. Na educação online ainda não há referências claras para quase nada. Ninguém sabe com precisão quem são as melhores escolas em cada área e quais são as melhores práticas. E mesmo quando estas referências existem, elas são rapidamente superadas por outras.
Liderar pelo exemplo – Ainda existem muitos líderes da educação online que nunca foram professores online ou nunca fizeram um curso online sério em suas vidas (e se o fizeram, foi há muito tempo). Estas pessoas não conseguem entender muito bem os desafios do novo ambiente educacional e tendem a adaptar ferramentas antigas para solucionar problemas novos. Os novos líderes de verdade, para o século XXI, sairão da própria educação online. Temos que encontrá-los.
Liderar com pouca ou nenhuma interação presencial – É preciso aprender a liderar professores, pesquisas, alunos e funcionários de forma cada vez mais online, através de foros de debate, mensagens instantâneas, videoconferências, etc. O antiquado e-mail simplesmente substituiu as antigas cartas, mantendo o sistema burocratizado, embora mais ágil. Existem formas muito mais colaboradoras para interagir e construir conhecimento que o e-mail.
Liderar com responsabilidade – Na dúvida sobre qual decisão tomar, o foco da decisão deve centrar sempre no aluno e na geração ou propagação do conhecimento. Mesmo que outras variáveis busquem protagonismo na tomada de decisão (por exemplo: aumentar lucros ou reduzir custos), esta deve ser tomada com o objetivo final da educação em mente.
Eu gostei muito de uma metáfora que fomos desenvolvendo durante o debate: “O líder de educação online está construindo um avião durante o voo, mas sem saber qual formato ele deve ter nem para qual direção ele deve ir.”

Fonte: 
http://blogs.estadao.com.br/a-educacao-no-seculo-21/




terça-feira, 2 de outubro de 2012

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

EXPOSIÇÃO "OBSERVADORES" (FOTÓGRAFOS DA CENA BRITÂNICA DESDE 1930 ATÉ HOJE) - PRÉDIO DA FIESP, AVENIDA PAULISTA. IMPERDÍVEL!!!!!


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CLÁSSICOS GANHAM VERSÃO EM QUADRINHOS


"Til", de José de Alencar, um dos livros da FUVEST, em quadrinhos

Roteiristas e desenhistas afirmam que, para se fazer uma boa adaptação, é preciso um mergulho profundo na obra. Além da leitura atenta, é necessário pesquisar imagens de referência que ajudem a recriar a ambientação da época: geografia, arquitetura, mobiliário, roupas, costumes e formas de manifestar os sentimentos, entre outros tantos aspectos. "É preciso cuidado para não cometer gafes na hora de representar essas coisas. É um trabalho bastante delicado de documentação", diz o ilustrador Rodrigo Rosa, que assina a adaptação de Dom Casmurro, de Machado de Assis, com o escritor e roteirista Ivan Jaf, lançamento da Editora Ática.
As adaptações são feitas basicamente de duas formas. Quando o texto permite, muitos editores optam por utilizá-lo em sua forma original. Porém, na maioria das vezes, a linguagem tem de ser adaptada, o que faz surgir uma nova obra. "Como são linguagens diferentes, com recursos diferentes, há inevitáveis mudanças em relação ao texto original, independentemente do nível de fidelidade que se tenha. É, portanto, outra obra. Há uma tendência de se enxergar as duas produções (a original e a adaptada) como uma mesma obra, o que é um equívoco", afirma Paulo Ramos, professor do Departamento de Letras da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e pesquisador de HQs. O mercado hoje também enxerga dessa forma. Antigamente era o nome do escritor do texto original que aparecia nas capas das publicações; agora, os direitos da versão HQ ficam com o roteirista e o quadrinista.

Apesar de ser cada vez mais aceita, a literatura em quadrinhos enfrenta a resistência de quem acredita que os mais jovens podem se contentar em ler essa versão, apontada por grande parte dos leitores como mais divertida, e fugir de vez do texto original. Mas a tese é questionada. "Não precisamos fazer nenhum esforço para afastar os leitores dos textos clássicos: o sistema educacional já faz isso por si mesmo", afirma Marcelo Quintanilha, responsável por todo o processo de adaptação de O Ateneu, de Raul Pompeia, também da Editora Ática. Quintanilha acredita que uma boa adaptação pode incentivar o leitor a buscar o texto clássico. A escritora e roteirista Denise Ortega, autora da versão HQ de Os Doze Trabalhos de Hércules, de Monteiro Lobato, editado recentemente em uma caixa com outros cinco livros pela Editora Globinho, compartilha a opinião. "Somos visuais. Os quadrinhos podem ser o primeiro contato do leitor com a história, assim como o cinema. Quando O Senhor dos Anéis virou filme, por exemplo, houve uma grande procura pelos livros."


Fonte: www.estadao.com.br (01/09/12)