Mas nestas linhas eu me encontro? Ondulando em círculos está minha identidade ?
Se me procuro me acho único?
O círculo? O ciclo da vida ?
Carimbar meu dedo ?
Tinta? Papel?
Me revelo ou me escondo?
As perguntas sempre ficam sem resposta ?
(TEXTO DE FRANCISCO CARVALHO, MAS O DEDO NÃO É DELE. OU É?)
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